(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
2007-09-04
O casco da Plataforma de Petróleo P-53 deverá chegar a Rio Grande na tarde de hoje. A informação foi dada ontem de manhã, pelo gerente de Construção, Montagem e Integração da P-53, Edmilson Medeiros, que apresentou à imprensa o planejamento de entrada do ex-navio Settebello, convertido em casco da plataforma em Cingapura e, após, batizado de Petrobras 53. A embarcação saiu de Cingapura no dia 2 de julho, puxada por três rebocadores oceânicos, e ontem já estava na costa brasileira. O rebocamento desde Cingapura tem custo de quase 10 milhões de dólares. Ao chegar à região de Rio Grande, ficará a 35 milhas da costa.

Conforme Edmilson Medeiros, a Petrobras fez rastreamento por satélite de todo o rebocamento. Até o último dia 29, o casco da P-53 foi puxado por três rebocadores. Depois, um deles teve problema de perda de óleo e apenas dois seguiram o rebocamento. Amanhã, uma equipe da Petrobras e técnicos contratados deverão ir a bordo da embarcação. A Praticagem da Barra também irá para fazer vistoria no sistema de reboque, já que depois será ela a rebocá-lo. Após a vistoria, o casco da Petrobras 53 será movimentado para uma área entre 70 e 100 milhas da costa para troca da água de lastro, que precisa ocorrer em águas internacionais ou local de alta correnteza. O deslocamento deverá durar 16 horas e a troca de lastro em torno de 42 horas. Conforme Medeiros, também será feita inspeção submarina para verificar se houve dano ao casco durante a viagem.

A Petrobras está programando para o período de 9 a 11 deste mês, provavemente no dia 10, a operação de entrada do casco no porto do Rio Grande, dependendo das condições ideais de vento e de maré. A operação deverá ter início às 6h, com o embarque da Praticagem e equipes de amarração. Das 7h às 9h, ocorrerá a troca dos rebocadores oceânicos por outros cinco portuários, dos quais dois atuarão na popa e três pela proa. Antes da entrada, serão realizados testes de governabilidade do casco. Medeiros disse que o ponto de maior preocupação na operação de entrada no porto é a passagem sob a linha de transmissão de energia elétrica para São José do Norte, pois o casco vai praticamente parar. Seu ponto mais alto tem 79 metros e o da linha é de 84 metros (esta será desligada por 30 minutos). Com o objetivo de não prejudicar o tráfego de navios no porto, ele vai passar por fora do canal. Após a linha de transmissão de energia, entre 15h e 16h, o casco sofrerá um giro para ser rebocado de popa até a atracação.

Medeiros acredita que o casco atracará no cais da área industrial da Quip S/A, no Porto Novo, para a amarração, por volta das 17h. Depois da amarração, trabalho a ser realizado por 15 homens da Quip S/A, responsável pela construção de módulos da P-53, e mais uma equipe da Marinha, especializada neste serviço, os rebocadores serão liberados. A integração dos módulos começará só após a liberação da Receita Federal e da Vigilância Sanitária e deverá se estender por dez meses. Segundo Medeiros, a plataforma completa tem custo aproximado de 1 bilhão de dólares, sendo 30% referentes à conversão do casco. Os três módulos em construção no Rio de Janeiro devem chegar a Rio Grande no final de setembro ou início de outubro. Os três de Cingapura devem sair de lá esta semana. A expectativa é que a plataforma oceânica P-53 esteja pronta para seguir para o campo de Marlim Leste, Bacia de Campos (RJ), em junho de 2008.

(Correio do Povo, 04/09/2007)


desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -