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conferencia Tunza
2007-08-31
Depois de conhecerem o ministro do Meio Ambiente da Alemanha, Sigmar Gabriel, visitarem as instalações ambientais de empresas alemãs e discutirem a devastação da Amazônia com um astronauta que participou do mapeamento topográfico da Terra, os dois participantes brasileiros da conferência Tunza, que acontece em Leverkusen, cidade sede da empresa químico-farmacêutica alemã Bayer (que organizou o evento em parceria com o Pnuma), fizeram um balanço dos dois primeiros dias do evento.

Bruno Alencar e Gabriela Almeida, ambos de Salvador (BA), participaram de workshops, reuniões e excursões nos dois primeiros dias da conferência. “Não tivemos tempo de terminar a apresentação sobre o Brasil ainda, que queremos muito fazer”, disse Gabriela. Mas a Tunza já está oferecendo uma oportunidade de estabelecerem uma rede ambiental com os representantes da América Latina e do mundo todo, além de conhecerem autoridades na área, como o diretor mundial do Pnuma, Achim Steiner. “É interessante porque temos os mesmos objetivos, estamos aqui com um mesmo propósito; discutir e aprender sobre o meio ambiente”, disse Bruno.

Tanto Bruno quanto Gabriela entraram em contato com a rede Tunza através de Camila Godinho, brasileira que fez parte de uma gestão anterior do Tunza Advisory Council e até hoje trabalha com jovens e meio ambiente, difundindo conceitos ambientais. “A primeira vez que entrei em contato com o tema foi através de um grupo de estudos liderado pela Camila. Ela mudou completamente o meu foco de vida, é minha mentora”, disse Gabriela, que continua trabalhando com ações de sustentabilidade – desenvolveu um projeto para a substituição de sacolas plásticas por sacolas reutilizáveis, e hoje faz um estágio em uma ONG na Romênia.

Gabriela está concorrendo a uma das duas vagas reservadas para a América Latina no Tunza Youth Advisory Council, que será eleito nesta quinta-feira para um mandato de dois anos. O principal objetivo do Advisory Council é ajudar o Pnuma com a comunicação das estratégias e o fortalecimento de redes jovens. “Uma coisa importante a se transmitir aos jovens é que o meio ambiente não é algo separado das questões sociais, não há uma barreira entre eles. São assuntos ligados e devem ser estudados desta maneira”.

O grupo da América Latina é o que tem se mostrado mais organizado entre os grupos regionais. Semanas antes da conferência eles já organizavam reuniões para discutir assuntos ligados a Tunza, discutindo as situações em seus países e organizando a apresentação da região, que aconteceu no primeiro dia da Tunza. A América Latina foi a única que usou a sua apresentação para oferecer aos participantes, que vem de mais de 85 países, um panorama geral da região, apresentando os problemas locais, as ações juvenis já estabelecidas e as potencialidades de energia.

Durante as regiões regionais, que acontecem em todos os dias da conferência, o grupo da América Latina e Caribe já organizou propostas para melhorar a difusão das mensagens na região, que vão apresentar para os jovens das demais regiões e para os responsáveis do Pnuma presentes. Segundo a argentina Marina Mansilla, atual representante da América Latina no Youth Advisory Council, a região tem como objetivo “incluir mais pessoas nas redes já estabelecidas, ampliando ainda mais a diversidade dos participantes, incluindo uma maior representatividade dos jovens da região”. A conferência vai até sexta-feira, dia 30, e acontece em Leverkusen, nas instalações da Bayer.

(Envolverde, Por Julia Leite, 30/08/2007)



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