A revelação feita pelo delegado Alexandre Isbarrola de que a Polícia Federal encontrou um carimbo da Companhia de Geração Térmica e Energia Elétrica (CGTEE) com o nome do ex-diretor Carlos Marcelo Cecin na residência do diretor-presidente da Eleja, Júlio César Magalhães, é mais uma peça que se encaixa no quebra-cabeça do escândalo dos avais irregulares.
Magalhães não deu até agora uma explicação convincente para a existência do carimbo. A história de que recebeu o material em casa, em um envelope sem destinatário e sem rementente, é de provocar gargalhadas. Aliás, o que mais se ouviu até agora dos envolvidos nesse episódio dos avais fraudulentos foi conversa fiada.
(Por Rosane de Oliveira,
Zero Hora, 20/08/2007)