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2007-08-16
Os combustíveis fósseis são a principal fonte de poluição do ar no mundo, diretamente responsáveis pelo aquecimento global. A energia limpa e renovável é imprescindível para o desenvolvimento sustentável de todas as nações, ainda mais para um país populoso e com proporções continentais como o Brasil. A previsão de cientistas é que as fontes de gás natural, petróleo e carvão venham a se exaurir em, no máximo, 30 anos, mesmo que não se esgotem totalmente, tornando esses produtos muito caros. Quem conta é o físico José Goldemberg, assessor científico da ECO POWER Conference – Fórum Internacional de Energia Renovável.

Professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia e ex-reitor da USP – Universidade de São Paulo, Goldemberg adianta que a ECO POWER vai promover uma grande discussão. “Apenas 13% da energia utilizada no mundo são renováveis. Uma parte desse percentual ainda é utilizada de uma maneira muito primitiva, principalmente na África e na Ásia. Aqui no Brasil nós somos bastante privilegiados porque a energia sustentável é usada de uma forma moderna, através de usinas hidrelétricas, por exemplo. Há outras formas de combustível, como o etanol, da cana-de-açúcar”, destaca.

Embora o Brasil seja privilegiado com recursos naturais como sol o ano inteiro, ventos, chuvas e rios, esse não é o cenário que se vê em todo o planeta. Além disso, a distribuição de gás e petróleo é desigual, concentrando-se no Oriente Médio, uma região politicamente problemática. “Daí a necessidade de os países se tornarem auto-suficientes, desenvolvendo fontes internas de energia”, pontua Goldemberg.

“Há uma espécie de renascimento para o desenvolvimento de fontes internas de energia. Todos os países estão preocupados em produzir energia limpa. Sabemos que são necessários de 20 a 30 anos para modificar uma matriz energética”, sublinha o diretor da ECO POWER, Ricardo Bornhausen, que acredita que o Brasil pode assumir a liderança da energia limpa, na América do Sul. “A energia limpa é uma nova onda que veio para ficar. Nós queremos, além de provocar discussões e questionamentos, gerar negócios, viabilizando investimentos e políticas públicas.”
(Revista fator, 15/08/2007)




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