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2007-08-03
A parceria entre o governo do Amapá e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para elaboração do Plano Amapá 2015, que seguirá os objetivos e metas socioeconômicas da Agenda do Milênio, pode ser uma experiência piloto no país.  É o que avaliaram os representantes do PNUD após a reunião de trabalho com o secretário especial de Governadoria, Coordenação Política e Institucional, Alberto Góes, em Brasília, nesta semana.

A reunião com o PNUD finalizou a agenda de compromissos do secretário que participou de audiências na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Banco Mundial e Banco do Brasil.  Alberto Góes foi recebido pela coordenadora da Unidade de Políticas Sociais, Segurança Pública e Justiça do PNUD, Maristela Baioni.

A audiência durou cerca de três horas e deixou a representante do PNUD otimista sobre a parceria com o governo do Amapá.  O secretário amapaense levou informações acerca das ações de governo, planos para o Estado e indicadores sociais.  "Viemos apresentar dados importantes para esse início de trabalho.  São levantamentos e estudos que indicam em que estágio o Amapá se encontra no cumprimento dos Objetivos do Milênio e relativos a determinados indicadores especialmente aos de caráter social", afirmou Góes.

"Para nós que representamos o secretário Geral da ONU é muito interessante essa manifestação do governo do Amapá.  Temos uma experiência que pode ser piloto para o Brasil e podemos partir de uma visão de futuro que seja definida e detalhada com base na Agenda do milênio", afirmou Maristela Baioni.

O governador Waldez Góes foi recebido no inicio do mês pela representante do Pnud no Brasil, Kim Bolduc, a quem entregou uma carta de intenções do Governo do Amapá que é o primeiro Estado brasileiro a aderir o Programa.  Com o documento, o governo pediu suporte ao Pnud nas orientações quanto à incorporação dos objetivos do milênio na Agenda de Desenvolvimento Humano do Amapá.  Como resultado das negociações, técnicos do PNUD vão estar no Amapá neste segundo semestre para iniciar os trabalhos.

"Não há outro Estado brasileiro que tenha feito este esforço, com o compromisso muito grande em todos os níveis de governo e do próprio governador.  Se avançar pode permitir uma participação não só do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, mas também de todas as agências das Nações Unidas que têm representação no Brasil como o Unicef, Unesco e a Organização mundial de Saúde", avaliou Maristela.

Segundo o PNUD, a parceria com o Estado é importante para entender qual a situação do Amapá e quais políticas estão sendo implementadas.  A partir desse diagnóstico, serão identificadas as área onde as Nações Unidas podem atuar para alcançar as metas do milênio.

(Diário do Amapá, 02/08/2007)



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