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2001-11-19
Os 144 países da Convenção sobre Armas Biológicas estarão reunidos a partir de hoje (19/11), durante três semanas, para analisar a aplicação desse texto, cujo reforço foi rechaçado no verão passado pelos Estados Unidos, primeiro país a sofrer o bioterrorismo nos últimos anos. De 19 de novembro a 7 de dezembro, diplomatas e peritos da Convenção de 1972, que proíbe o uso, produção e posse de armas biológicas, vão revisar a forma como o texto é aplicado e os motivos pelos quais não puderam reforçá-la, devido à recusa de Washington a todo controle internacional de suas instalações ou programas relacionados ao assunto. O subsecretário de Estado norte-americano, John Bolton, tentará convencer os presentes de que o uso do bacilo do antraz após os atentados de 11 de setembro mostrou os limites dessa Convenção e a inutilidade de reforçá-la como proposto, indicaram diplomatas. As armas biológicas entram na categoria das armas de destruição em massa, como as nucleares e as químicas. As nucleares são controladas pelo Tratado de não Proliferação de 1995, e pelo complementar Tratado de Total Proibição dos Testes Nucleares de 1996. As armas químicas foram objeto de vários tratados desde 1925, o último dos quais data de 1993. Apesar de os Estados Unidos terem rechaçado a verificação internacional das armas biológicas após seis anos de negociações, pedirão a adoção de medidas nacionais para impedir sua utilização, assim como um código de boa conduta dos laboratórios e dos cientistas. Também pedirão aumento na vigilância epidemiológica através da Organização Mundial de Saúde (OMS). (AFP, 16/11)

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