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diagnóstico do saneamento PAC
2007-07-27

Por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), serão investidos na Paraíba R$ 362,8 milhões em saneamento básico e urbanização de favelas, anunciou nesta quinta-feira (26/07) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ante de iniciar seu discurso, em João Pessoa, Lula pediu um minuto de silêncio em homenagem às vitimas do acidente com o Airbus da TAM, no dia 17.

Do total de investimentos anunciado, R$ 316,8 milhões caberão ao governo federal – R$ 279,9 milhões sairão do Orçamento Geral da União e R$ 36,9 milhões de financiamentos federais. A contrapartida estadual será de R$ 29,6 milhões e a municipal, de R$ 16,4 milhões. Além da capital paraibana, serão contemplados os municípios de Bayeux, Cabedelo, Campina Grande e Santa Rita, atendendo a cerca de 850 mil pessoas.

Os recursos serão aplicados prioritariamente na ampliação dos sistemas de esgotamento sanitário e abastecimento de água da região metropolitana de João Pessoa, na despoluição das praias, recuperação ambiental das bacias dos rios Sanhauá e Jaguaribe, e na remoção de moradias instaladas em áreas de risco.

No discurso, Lula destacou que a falta de investimentos em saneamento básico e habitação, e a falta de políticas sociais, contribuíram para aumentar a desigualdade social e a violência no país: "Se analisarmos o que aconteceu no Brasil nesses últimos anos, descobriremos com facilidade o porquê de tantos jovens de 20 a 30 anos de idade estarem metidos no crime, na violência e na marginalidade. Essa meninada, que hoje está presa, e vemos na televisão cometendo crimes, são filhos deste país, resultado de um período histórico em que as políticas sociais não eram levadas em conta como fator de  desenvolvimento".

O presidente reafirmou a importância das parcerias, para o desenvolvimento, e cobrou mais "civilização" e responsabilidade por parte da classe política. "O Estado precisa levar a oportunidade e aí a classe política vai ter de se tornar mais civilizada, onde a gente possa compreender o momento de fazer oposição e o momento de se pensar no país. Se acabou uma eleição no Brasil, ela [oposição] continua. E ela é eterna. E você pode mandar qualquer projeto: as pessoas que são contra o governo dizem 'eu voto contra'. Ou seja, as pessoas não se preocupam sequer em analisar se aquilo vai beneficiar o presidente da República, o governo, o prefeito ou o povo de nosso país. É nessas coisas que nós precisamos pensar. Enquanto a classe dirigente fica brigando pequeno, com mesquinharias, o povo fica sofrendo, fica na expectativa de aparecer um milagroso", disse.

(Por Ana Paula Marra, Agência Brasil, 26/07/2007) 


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