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Engenheiros dizem a CPI no MT que há dois anos alertam Sema sobre deficiências
2007-07-26
O presidente da Associação Mato-grossense dos Engenheiros Florestais –AMEF- Sandro Andreani e cerca de 25 engenheiros da Secretaria de Estado de Meio Ambiente –SEMA-, se reuniram com o presidente da CPI, José Riva (PP), ontem para uma série de encaminhamentos por parte da categoria, entre eles, os problemas que a instituição vem enfrentando ao longo dos últimos anos e algumas propostas para solucioná-los e evitar que a secretaria entre em colapso total, comprometendo vários segmentos produtivos e a própria economia do Estado, amplamente dependente das ações da Sema.
Os engenheiros florestais também se mostraram frontalmente contra a portaria 074, de 09 de julho, que suspendeu os 38 engenheiros da Sema do Cadastro Técnico Estadual de Prestadores de Serviços e Consultoria Ambiental da secretaria e também determinou à Superintendência de Gestão Florestal (SGF) a suspensão dos processos que se encontram sob responsabilidade desses engenheiros. “A associação se reuniu com o secretário Luiz Henrique Daldegan e mostrou que a portaria é totalmente equivocada, porém, ele disse que teríamos que procurar a Justiça, o que fizemos e conseguimos ontem (23) obter mandado de segurança que garante os nossos direitos”, explicou Sandro Andreani.
De acordo com o dirigente sindical, desde 2004 a categoria vem mostrando ao Governo do Estado as deficiências que a Secretaria de Meio Ambiente enfrenta e apontando medidas que deveriam ser tomadas para corrigir essas distorções, porém, “em nenhum momento alguma coisa foi feita. O governo parece não entender que nós, engenheiros florestais, como todo setor produtivo do Estado, dependemos da Sema para sobreviver e, por isso, estamos interessados na melhoria das condições físicas, de infra-estrutura, de pessoal e de prestação de serviço da secretaria”, argumenta o sindicalista, indicando que a CPI da Sema tenha enfoque especial na Superintendência de Gestão Florestal onde, segundo ele, a demanda por pessoal especializado é muito grande e, por essa razão, não consegue acompanhar os problemas do Estado.
(24 Horas News, 25/07/2007)
Os engenheiros florestais também se mostraram frontalmente contra a portaria 074, de 09 de julho, que suspendeu os 38 engenheiros da Sema do Cadastro Técnico Estadual de Prestadores de Serviços e Consultoria Ambiental da secretaria e também determinou à Superintendência de Gestão Florestal (SGF) a suspensão dos processos que se encontram sob responsabilidade desses engenheiros. “A associação se reuniu com o secretário Luiz Henrique Daldegan e mostrou que a portaria é totalmente equivocada, porém, ele disse que teríamos que procurar a Justiça, o que fizemos e conseguimos ontem (23) obter mandado de segurança que garante os nossos direitos”, explicou Sandro Andreani.
De acordo com o dirigente sindical, desde 2004 a categoria vem mostrando ao Governo do Estado as deficiências que a Secretaria de Meio Ambiente enfrenta e apontando medidas que deveriam ser tomadas para corrigir essas distorções, porém, “em nenhum momento alguma coisa foi feita. O governo parece não entender que nós, engenheiros florestais, como todo setor produtivo do Estado, dependemos da Sema para sobreviver e, por isso, estamos interessados na melhoria das condições físicas, de infra-estrutura, de pessoal e de prestação de serviço da secretaria”, argumenta o sindicalista, indicando que a CPI da Sema tenha enfoque especial na Superintendência de Gestão Florestal onde, segundo ele, a demanda por pessoal especializado é muito grande e, por essa razão, não consegue acompanhar os problemas do Estado.
(24 Horas News, 25/07/2007)
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