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2001-11-16
Ativistas do Greenpeace, presentes às reuniões da IV Conferência da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Doha, no Catar, erguiam banners e faixas exigindo mudanças fundamentais nas regras do comércio mundial. Mas a declaração final da conferência resultou num documento vazio em relação às intenções iniciais e desapontador no que diz respeito à proteção do meio ambiente. -Este encontro fracassou em sua tentativa de promover o desenvolvimento sustentável e das práticas comerciais respeitosas ao meio ambiente, afirmou a diretora-executiva do Greenpeace no Brasil, Marijane Lisboa. Para ela, a OMC possui dois problemas principais. -O primeiro é a oposição mundial da sociedade civil e de suas organizações representativas à agenda da liberalização comercial pretendida pela OMC. O segundo, uma crise interna entre os países membros, causada pela falta de consenso e de interesses conflitantes em vários tópicos. A conferência excedeu seu cronograma e as conclusões foram obtidas depois do prazo oficial. Os acordos ambientais revelam pouco ou nulo progresso. A preservação do meio ambiente foi preterida aos interesses comerciais. -A cada passo em favor de nossas nossas causas, havia redações contraditórias ou textos de ressalvas para minimizá-los, declarou Marijane, que ainda desabafou: -A OMC concorda em estudar as relações entre as suas práticas comerciais e o meio ambiente, mas, de antemão, avisa que as regras não vão mudar. Ao contrário do verificado nas questões sobre o meio ambiente, assuntos como dumping e subsídios, práticas agrícolas e acesso a mercados têxteis foram debatidos por longas horas todos os dias. (Agência JB)

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