Activista ambiental mantém denúncia

“Agora o vazamento voltou à marginal por baixo do Plateau (descida de Praia Negra) onde em tempos havia um ETAR (hoje demolido)”, mas este esgoto também vaza, segundo o activista ambiental Jaime Motta “na pequena floresta da Praia Negra e ganha terreno na ciclovia”

O activista ambiental Jaime Motta, cujas denúncias de poluição na Praia Negra ganharam repercussão e apoio da comunidade cabo-verdiana e internacional, volta mais uma vez ao tema.

Motta, mais uma vez, foi ao local e obteve imagens reveladoras da sua denúncia, motivo pelo qual, através de e-mail que faz circular entre amigos e colaboradores na Internet, faz um apelo às autoridades, para que estas “expliquem e resolvam este assunto”.

“Esta certo que isto leva algum tempo a ser resolvido”, afirma o activista ambiental, que também diz que “os 140.000 habitantes e o ambiente marinho merecem o mínimo de equilíbrio para uma vida saudável”.

No e-mail, Motta diz que “estamos numa ilha, com uma capacidade de carga e auto regeneração, caso contrário, a saúde da nossa fauna e flora está seriamente comprometido”.

Se, como na velha máxima, para bom entendedor, meia palavra basta, ficam aqui estas novas imagens do activista Jaime Motta, na esperança de que a Câmara e as demais instituições responsáveis pelo sector dêem respostas imediatas.

(O Liberal - Cabo Verde, 20/07/2007)