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2007-07-17
Brasil é um dos países com maior grau de preocupação e comprometimento com o tema, mas também o mais pessimista

O Grupo HSBC apresenta, em âmbito mundial pesquisa inédita sobre atitudes pessoais em relação às mudanças climáticas, intitulada HSBC Climate Confidence Index. O estudo, realizado com nove mil pessoas, em nove países de quatro continentes mostra que nas economias em desenvolvimento, as pessoas apresentam alto grau de preocupação, engajamento e otimismo em relação aos problemas relacionados às mudanças climáticas. Já nas economias desenvolvidas, a indiferença, relutância e fatalismo fazem parte das opiniões pessoais.

Jon Williams, diretor mundial do Grupo de Desenvolvimento Sustentável do HSBC afirma que o HSBC Climate Confidence Index é mais uma ação do Grupo HSBC para ajudar a mitigar as mudanças climáticas. "Esse estudo se mostra como um importante medidor mundial de atitudes pessoais em relação às Mudanças Climáticas. Acreditamos que ele servirá de subsídio para que empresas e governos entendam as atitudes que as pessoas estão preparadas para tomar para minimizar suas emissões de carbono. Assim, podemos analisar como trabalhar conjuntamente para financiar novas soluções para o problema." Diz Williams.

Com unanimidade mundial, a maioria das pessoas pesquisadas em todos os países - cerca de 68% - acredita que os governos deveriam estar na vanguarda do processo de mitigação das Mudanças Climáticas. Entretanto apenas 33% acreditam que esse papel esteja sendo feito pelos governos hoje em dia.

Na HSBC Climate Confidence Index, o Brasil se mostrou como um dos países com maior preocupação e comprometimento de todas as economias - ao lado da Índia e México - mas também um dos mais pessimistas entre as economias em desenvolvimento. Esse pessimismo reflete não só a preocupação, mas também o senso de dependência, mais particularmente em relação aos EUA e China, que são os grandes emissores de gás Carbônico.

O Brasil é a única economia pesquisada onde a minoria das pessoas acredita que as economias desenvolvidas estão liderando a redução das mudanças climáticas- 46% comparado com a média mundial de 78%. No Brasil ( 89% dos entrevistados), e nos outros países estudados (média de 85%), no entanto, há uma clara visão de que as economias desenvolvidas deveriam tomar a vanguarda do processo de mitigar os dados das mudanças climáticas.

Outro destaque é o fato do Brasil ser um dos países com atitudes menos fatalistas. Cerca de 46% afirma que deve ser feita uma grande mudança no estilo de vida das pessoas para reduzir as mudanças climáticas. O mesmo
número de entrevistados acredita que se todos agirem agora, poderão parar as mudanças climáticas com pequeno custo ou prejuízo.

As Mudanças Climáticas apareceram no estudo como a questão mundial de maior preocupação entre os brasileiros, com cerca de 30% dos votos, sendo seguida por Pobreza Global, Futuro das Crianças, Terrorismo e Desastres Naturais, respectivamente.

Países que fizerem parte da pesquisa: Brasil, México, Estado Unidos, França Alemanha, Inglaterra, China, Índia e Hong Kong.

Outros destaques mundiais:

- As pessoas na China e Índia são as mais otimistas de que o problema das mudanças climáticas pode ser solucionado, enquanto França, Alemanha e Inglaterra são as menos otimistas que uma solução será encontrada.

- Cerca de 47% das pessoas na Índia e Brasil indicam alto grau de engajamento pessoal no combate as mudanças climáticas, comparativamente a apenas 19% na Inglaterra.

O lançamento do HSBC Climate Confidence Index faz parte de uma série de ações do Grupo HSBC para contribuir para minimizar os problemas em relação às Mudanças Climáticas. O grupo anunciou neste ano, uma série de
atividades nesse sentido, como o Climate Partnership - com investimento de U$ 100 milhões; um programa de Redução de Impactos Diretos, entre outros.
(Envolverde/Assessoria, 17/07/2007)


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